Introdução

Métodos

Foram usadas garrafas pets de 2 litros que foram adquiridos junto à Cooperativa de Reciclagem de Ituiutaba, as garrafas são de cor verde, foram cortadas próximo ao gargalo, as garrafas foram furadas a aproximadamente cinco centímetros do fundo com ferro de 3 milímetros que foi aquecido em fogão a gás, foi colocado nas garrafas 1500 gramas de terra de barranco.. As Gabirobas foram recolhidas em um pé na área entorno da cidade de Ituiutaba. Os frutos foram esmagados e ficaram em uma folha de papel toalha, sobre uma lâmina de papelão, após 30 dias foram colocadas em garrafas com 1000 gramas de terras e as garrafas foram furadas com lâmina de estilete com orifício de um centímetro quadrado, em cima da terra foi colocado 100 gramas de areia média, foi colocado a semente e em cima 200 gramas de areia, mas ao irrigar a terra e a areia saíram pelo orifício. Após 5 dias foram colocadas novamente 20 sementes de gabiroba em garrafas pet, As garrafas foram acondicionadas em caixotes de madeira identificados com as letras iniciais das respectivas sementes e ficaram no pátio da escola em área sombreada naturalmente e foram irrigadas diariamente nos dias que não houve chuvas. Duas vezes por semana, mesmo durante as férias escolares as garrafas serão observadas e registrado a germinação de alguma das sementes. Como houve muita chuva durante os meses de janeiro e fevereiro de 2022, as sementes de baru, pequi e jatobá fungaram, as sementes de gabiroba são pequenas, não foi possível visualizá-las. Será repetido o processo a partir de outubro, quando é a época de frutificação da planta.

Dados

PANCS (GABIROBA): UMA OPÇÃO PARA CONSERVAÇÃO DO BIOMA CERRADO


Temas

Cidades e Comunidades Sustentáveis, Saúde e Consumo Responsável

Palavras-chave

Bioma Cerrado, Campomanesia xanthocarpa , Parque Linear;

Equipe Ciêntifica

Pedro Gilberto Silva de Morais (Coordenador da Equipe)
Thayssa Eduarda Soares de Almeida (Aluno Capitão)
Giovanna Lissa, Ribeiro de Souza (Aluno)
MANUEL AZAMBUJA CASCAIS (Aluno)

Escola

Escola Estadual Coronel Tonico Franco, Ituiutaba-MG

Resumo

A devastação do Cerrado tem acontecido de forma rápida, dificultando o conhecimento de toda a biodiversidade. A Gabiroba (Campomanesia xanthocarpa) é um arbusto pertencente à família Myrtaceae, ao gênero Campomanesia, pode chegar a um metro de altura e normalmente ocorre em moitas. Os frutos têm coloração verde amarelada, são comestíveis e amadurecem entre setembro e novembro. Este trabalho faz parte do trabalho do núcleo de pesquisa da Escola Estadual Coronel Tonico Franco, onde foi plantada 20 sementes de gabiroba em garrafas do tipo pet com terra de barranco para se avaliar a germinação, após a germinação as mudas serão transplantadas para a margem de um córrego que corta a cidade de Ituiutaba para a construção de um parque linear às suas margens, será utilizada como planta pioneira que ora fazer sobra para algumas mudas de árvores que serão ali plantadas. Os frutos produzidos por essas plantas poderão ser usados pela população da cidade como reforço na renda familiar e também na qualidade nutricional da sua alimentação diária.

Resultados

Ainda não foram encontrados resultados, uma vez que as sementes não germinaram

Discussão dos Resultados

Não há ainda como discutir os resultados, pois as sementes não germinaram

Conclusões

As conclusões serão após a repetir

Referências

ASSIS, E S.; REIS, E. F.; PINTO, J. F. N.; CARRIJO, N. S.; NUNES, H. F.; PINTO, J. F. N. Diferenciação de Acessos de Gabiroba (Campomanesia Spp) Quanto ao Desenvolvimento Inicial. Jataí-GO. Universidade Federal de Goiás. 2010. Disponível em: https://www.researchgate.net/profile/Jefferson-Pinto-3/publication/266740246_DIFERENCIACAO_DE_ACESSOS_DE_GABIROBA_Campomanesia_spp_QUANTO_AO_DESENVOLVIMENTO_INICIAL/links/5a638050a6fdccb61c54c2f3/DIFERENCIACAO-DE-ACESSOS-DE-GABIROBA-Campomanesia-spp-QUANTO-AO-DESENVOLVIMENTO-INICIAL.pdf, acesso em 20/08/2021, às 12,30 h. FRIEDRICH, D.; MASCARO, J. L. O Parque Linear Como Instrumento de Planejamento e Gestão das Áreas de Fundo de Vale Urbanas. Porto Alegre-RS. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 2007. Disponível em: https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/13175/000641441.pdf?sequence=1&isAllowed=y, acesso em 21/08/2021, às 8,50 h. KLINK, C. A.; MACHADO. R. B. A conservação do Cerrado brasileiro. Brasília-DF. Megadiversidade. 2005. Disponível em: https://www.researchgate.net/profile/Ricardo-Machado-4/publication/228342037_A_conservacao_do_Cerrado_brasileiro/links/553a78670cf29b5ee4b64c2f/A-conservacao-do-Cerrado-brasileiro.pdf, acesso em 20/08/2021, às 15,50 h.

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