Introdução

Esse projeto prático de robótica dentro de uma sala de aula, possibilitou uma maior integração com coletividade, alunos, professores e comunidade no planejamento, na prototipagem e na execução de um Tema Gerador com pensamento crítico, a empregabilidade e o futuro do trabalho.

Métodos

Com esse projeto, o aluno foi estimulado a criar e descobrir suas habilidades relacionadas ao seu mundo socioambiental. Além disso, diversificamos com esse trabalho de robótica as possibilidades e potencialidades dos alunos para uma futura empregabilidade. A manipulação do Kit Arduino, da plataforma PETE, da tecnologia e do reaproveitamento de sucatas eletrônicas na rotina do aluno do horário integral do Ciep 031.

Dados

PROJETO DE ROBÓTICA LIRIOHITECH031


Temas

Inovação e Problemas da Sociedade, Atividades STEM Brasil - Educando

Palavras-chave

Inovação, Atividade lúdica, Robótica , Reaproveitamento de aparelhos eletrônicos

Equipe Ciêntifica

Félix Hermínio pereira Junior (Coordenador da Equipe)
Luciano Zeferino (Professor Colaborador)
Maria da penha (Professor Colaborador)
MYLENA VITORIA BALBINO DE LIMA (Aluno Capitão)
LAVYNIA CALDAS FERNANDES (Aluno)
ISABELLE VITORIA DE OLIVEIRA CARDOSO (Aluno)
Erick Santos da Silva (Aluno)

Escola

CIEP 031 Lirio do Laguna, Rio De Janeiro-RJ

Resumo

O nosso aluno possui múltiplos interesses para além dos componentes curriculares formais da grade escolar tradicional. São atividades atrativa e atraente, sem limitar a sua criatividade e suas possibilidades de se relacionar com os outros. O nosso projeto de Robótica intitulado LIRIOHITECH031, contextualiza a tecnologia, suas possibilidades e aproxima os estudantes do Ensino Médio Integral da inovação.

Resultados

Como resultado, observamos durante os processos uma valorização da interdisciplinaridade, com investigação e enfrentamento das situações-limites do vamos fazer juntos.

Discussão dos Resultados

O convite ao fazer junto é um fator de equilíbrio e da valorização do outro. Observamos nos empasses teóricos e tecnológicos, um obstáculo. Entretanto, a diversidade de gostos, do fazer e do convite a cultura da subjetividade de cada estudante, motivação e curiosidade. O aluno vai pela primeira, busca olhar e entender o que é esse movimento do fazer coletivo e brincando. Essa curiosidade sobre o projeto pode aumentar a permanência dos estudante em sala de aula.

Conclusões

Há interferência escolar, na sociedade e vida de todos e em todos os lugares. Por isso concluímos que as rodas de cultura, os diálogos, os convites para trocar ideias, são ações possíveis em um projeto inovador e integrador do outro. O objetivo foi fazer, planejar e reconhecer na prática, que o homem e sua cultura, só se difunde - com a participação do próprio homem, o estudante. Por isso, um projeto voluntário, convidativo e não imposto é inovador.

Referências

PALFREY, John; GASSER, Urs. Nascidos na era digital: entendendo a primeira geração dos nativos digitais. Porto Alegre:Artmed, 2011. FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. 71ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2019. LAYRARGUES, P. P. Pandemias, colapso climático, antiecologismo: educação ambiental entre as emergências de um ecocídio apocalíptico. Revista Brasileira de Educação Ambiental, São Paulo, v.15, n.4, p. 01-30, 2020. PASSERI, M. G. Uso de trilhas ecológicas no Ensino de Ciências: uma análise das abordagens de Educação Ambiental em artigos científicos. Trabalho de Conclusão de Curso, Especialização em Ensino de Ciências da Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ. RJ, 2016. PEDRINI, A. G. Trilhas Interpretativas no Brasil: uma proposta para o ensino básico. Ensino, Saúde e Meio Ambiente, Niterói, v.2, p. 320-340, 2019.

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